primeiro: não acho que escrevo bem, escrevo porque é uma necessidade em mim.
segundo: aonde, nesse texto, há uma ação embasada numa justificativa? :S
aliás, não há nem a intromissão de um objeto de amor nessa história: o que se quis dizer apenas, é que a forma de ser mais justa para consigo mesmo é amar...
O fim. Marcelo, por si mesmo, não passa de mais uma história intermitente, que nem sua amada Matemática explica. O Marcelo, pelos outros, como tem talento! Como é tão cheio de si e, deveras forte, com palavras renuncia até a si mesmo. É um poeta nato, um eloqüente inaudito, um brado retumbante. O Marcelo, por este que vos escreve, é a minha parte sensata, minha parte que tem medo, o marcelo é a minha projeção ante à realidade.
3 Comments:
E por quê?
Afirmar é fácil. Até em Guaíba.
Achar que escreve bem não te justifica a fazer nada. Justiça é outra coisa
primeiro: não acho que escrevo bem, escrevo porque é uma necessidade em mim.
segundo: aonde, nesse texto, há uma ação embasada numa justificativa? :S
aliás, não há nem a intromissão de um objeto de amor nessa história: o que se quis dizer apenas, é que a forma de ser mais justa para consigo mesmo é amar...
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